quarta-feira, 27 de abril de 2016

Rapidinha - Aquela Ice...

 Saudações, Leitoras (res)!

Estamos aqui dando sequência à nossa nova modalidade!
As deliciosas Rapidinhas de Quarta Feira a Noite!
Com aquele gostinho de álcool e perigo, este relato foi nos doado por uma leitora! 
Mande o seu também! 

Att. Dr K 



     "Aquele sorriso sacana em meio aquela barba por fazer era para mim, assim como o peso cafajeste daquele olhar. O hálito com gosto de bala halls estava misturado ao de Smirnoff Ice, enquanto me beijava voraz, me prensando contra o muro da festa de um vizinho que eu não conhecia.  Estava perfumado. Sua barba roçava perversamente em meu pescoço.  Aquele homem não era meu namorado, não era meu amigo. Mas tinha algo nele. Não o conhecia direito, assim como ele não me conhecia. Mas nos víamos todos os dias em nosso segredinho. Eu namorava e ele era casado. E isso era mais que cinquenta por cento de toda excitação.
"Levantei, engoli, bebi mais da Ice e ele me olhava com aquela cara de puto que tanto me excitava."


     O barulho da festa estava alto, tocando sertanejo e a conversa fluindo empolgada enquanto nos amassávamos entre os carros deles. Ele enfiou a mão na minha calça e seus dedos passeavam entre minhas pernas. Ele puxou a mão e lambeu os dedos molhados, me olhando daquela maneira, como um predador. Sussurrou em meu ouvido, me pedindo um boquete. Neguei duas vezes e então ele pôs o pau pra fora e ficou me olhando como aquela cara de puto de um sorriso cínico. Senti-me uma vadia. Neguei novamente e ele então me segurou, puxou minha mão em seu pinto, e eu olhava assustada por entre os carros da calçada. Segurei ele, já louca de tesão. Ele me beijou, e virou a garrafa de ice na cabeça do pau, me perguntando se eu ia desperdiçar. Minha respiração ficou pesada, eu queria... Abaixei e o chupei. Ele gemeu, pulsou o pau, segurou meu cabelo, olhando para todos os lados e não demorou nada para ele encher minha boca de porra. Levantei, engoli, bebi mais da Ice e ele me olhava com aquela cara de puto que tanto me excitava. Me beijou loucamente, enfiando a mão de volta na minha calça. Batendo uma rapidamente. Ele sabia onde tocar, aquele sacana conhecia bem meu corpo. Eu gozei, tremendo as pernas e perdendo as forças. Ele voltou a lamber os dedos e beber mais álcool. Logo saiu o dono do carro e saímos como se nada estivesse acontecendo... Aquela foi apenas uma de nossas varias pequenas e deliciosas aventuras."




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