domingo, 3 de abril de 2016

o Presente


Ele resolveu me presentear com um lingerie e alguns brinquedinhos sexuais, aliás, nos presentar porque era para ele também. Senti muita vergonha pois a primeira embalagem que abri foi meu kit de pompoar, sentia minha face queimar, mas não acho que fiquei vermelha. Brincamos e os olhos dele me davam toda a atenção ao que eu falava; ele me observava. Permaneci no quarto e ele foi para sala aguardar eu me vestir; vestir o nosso presente, um sutiã preto de renda vermelha no busto e costas trançadas e uma calcinha preta de renda super sexy.
Estava ansiosa para estar diante dele e a forma que aqueles olhos me admiravam enquanto saia do quarto com a lingerie e meu batom mate vermelho que usei a pedido dele, me fez sentir importante e desejada como tantas vezes meu amor o fez.
Ele me vendou, essa era a sua fantasia e a minha. Com suas mãos ásperas e fortes ele pegou um pano preto e envolveu meus olhos, estava preocupado se estaria apertando, mas eu estava bem; depois vieram as algemas, senti ele as colocando delicadamente, mas essa delicadeza não durou o tempo todo.






Por um instante me senti abandonada ajoelhada naquele tecido vermelho que ele usou para cobrir o baú que fiquei em cima, vendada e algemada com as mãos para trás… Quando percebi seu retorno à base de flashes, fotos das quais ele me enviou na mesma hora. Estava dopada, não que eu tivesse bebido ou ingerido qualquer coisa que fosse, mas foi o fato de eu confiar nele e deixar que ele fizesse o que bem entendesse comigo, pois sei que ele nunca me machucaria. Tocou - me, passando suas mãos sobre minha pele e eu me arrepiava a cada instante e de costas para ele, com as mãos algemadas, eu segurava seu o pau e instantes depois ele me virou de frente para ele e me pôs para chupá-lo, nossa... Aquilo estava bom e como estava, sentir seu pau na minha boca, enchendo ela e eu salivando de vontade. Estava morrendo de vontade de olhar para ele, no entanto isso não seria possível ainda, pois estava a sua mercê. Fiquei de quatro e ele me estimulava a cada instante, queria poder ter visto sua expressão... Não sei dizer a quão molhada eu estava e sentir ele entrando em mim sem eu poder usar minhas mãos para me defender. Ficamos um bom tempo em cima do baú e ele abusando de mim, mas ele quis ir para a cama.
Lá estava eu deitada na cama, de bruços, ele entrando em mim e passando a mão em todo meu corpo, levei vários tapas na bunda; nossa como alguns doeram e ele queria bater mais forte. Sentia-a queimar, no entanto aguentei firme eu queria aquilo e sei que ele também.


Ele tirou as algemas e a venda, fiquei livre daquela tortura excitante. Podia vê-lo e beijá-lo como sempre fiz e quis. 
A transa cada vez ia se transformando em amor e carinho. Um afeto vibrante.

2 comentários: