sexta-feira, 29 de abril de 2016

Aquele Vampiro

      Eu o conheci no tinder, em meados de agosto.

    Lembro que fiz minha conta no aplicativo por insistência das amigas, por eu ser muito tímida. Após muitos caras babacas, ele surgiu.
"Com um blazer preto por cima de uma camisa branca, com
 um estilo esporte social, ele estava um deus grego como aqueles olhos
azuis envolventes me percorrendo o corpo." 
     Seu nick era Vampiro. E o nome fazia jus a sua aparência. Olhos azuis profundos e pele bem clara. Ele tinha um papo bom, instigante e ameaçador. Não foi apenas sua beleza que me despertou curiosidade, mas sua sagacidade em conduzir conversas que me deixavam molhada.
Havia acabado de deixar um relacionamento para trás, foram três anos de uma relação que não satisfazia nem no beijo. Mas aquele vampiro havia conseguido vencer minha barreira da timidez, dia após dia ele me despertou o desejo de conhece-lo. Aquela foto, aquele sorriso safado e experiente.

"Não havia mais o que perguntar, ou conversar. Nossos corpos falavam
sozinhos, nossas mãos já estavam percorrendo lugares proibidos."
   
Marcamos para o fim da semana e olhando em minhas gavetas, todas aquelas lingeries sem graças me arremetiam à pessoa que eu era. Criei coragem e comprei um conjunto preto. Queria impressionar aquele vampiro, aquele homem empolgante, mostrar a ele que eu podia ser tão interessante quanto achava que ele era. A lingerie foi completa, com cinta e meia arrastão. Nunca havia usado aquilo e de frente ao espelho me olhei com estranheza. Aquela não era eu. Mas naquela noite tinha que ser! Arrumei o cabelo e caprichei na maquiagem.
   Ele suspirou quando me viu chegando à porta da boate. Sussurrou em meu ouvido que eu estava linda e ele era ainda mais atraente pessoalmente. Com um blazer preto por cima de uma camisa branca, com um estilo esporte social, ele estava um deus grego como aqueles olhos azuis envolventes me percorrendo o corpo. Ele pagou minha entrada e nem mesmo me ofereceu um drink antes de me puxar pela mão, levando-me para o meio da pista. Ele sabia conduzir, com a mão na minha cintura e já estava molhada apenas de ouvir sua voz me perguntando coisas enquanto dançava, me envolvendo naquelas batidas inebriantes. Quando a musica trocou paramos e bebemos algo. Ele pediu um drink que não me lembro do nome, mas o cheiro era de tequila.       

"Isso mesmo, ele me seduziu até aquele momento, nos roçamos,
tocamos, mas nossas bocas não haviam se tocado. Ele era bom."
      Ofereceu-me o mesmo e bebi sem pensar e quando voltamos à pista, perdi a conta de quantas musicas dançamos em silêncio, sem trocar uma palavra. Não havia mais o que perguntar, ou conversar. Nossos corpos falavam sozinhos, nossas mãos já estavam percorrendo lugares proibidos. Coisa que nunca deixei meu namorado fazer, e estava agora fazendo com um estranho sedutor. Ele mordeu minha orelha e gentilmente me conduziu para fora da pista, depois para o saguão de entrada e logo estávamos no carro dele. Várias vezes eu me perguntei o que estava fazendo, mas quando olhava para ele, para toda aquela confiança, aquele sorriso predador, eu desistia de pensar. Como uma onda, fui sendo arrastada mar adentro daquela aventura. 
      Ele esperou entrar na suíte do motel para enfim me beijar. Isso mesmo, ele me seduziu até aquele momento, nos roçamos, tocamos, mas nossas bocas não haviam se tocado. Ele era bom. E sabia exatamente o que estava fazendo, e seu beijo me fez derreter em desejo, tesão, excitação sem fim. Ele tirou meu sapato com a mesma habilidade que abriu meu vestido. Olhou-me por instantes, com um sorriso maroto diante daquela lingerie enquanto meu rosto parecia marte de tão vermelho! Sentia-me em marte, aliás.
        
"E então, a primeira onda veio naquela língua." 
 Nunca gostei de oral, sempre me senti mal, mas havia algo libertador naquela boca, com aquela barba por fazer que me deixava louca! E então, a primeira onda veio naquela língua. Estava diante de algo novo, meu primeiro orgasmo, estranhamente com um estranho.  Ele foi quebrando minha timidez e eu me descobrindo. Aquele homem rompeu todos meus tabus e barreiras e encerramos a noite com um delicioso sexo anal, também algo novo.
Havia namorado por três anos um homem que não me descobriu, ou talvez nunca tivesse me permito descobrir. Nunca sairia com um estranho dessa maneira, mas dessa vez, apenas dessa vez ouvi minhas amigas, numa aventura que julgo quase sobrenatural, com aquele Vampiro. Aprendi muito sobre mim e isso mudou minha vida, meu ego e minha trajetória como pessoa. Sou mais confiante.

O Vampiro ainda vejo, caçando pelas baladas que vou, mas nunca mais saímos. Restou a amizade e minha gratidão pela liberdade que ele me proporcionou e hoje sou uma amante fervorosa com meu novo namorado.





Todos adorariam um vampiro libertador como este em nossas vidas, não concordam? Você já teve um Vampiro? Envie sua experiencia para nós no cerejaecalcinha@gmail.com e nos visite toda SEXXXTA!! Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os)!!

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Rapidinha - Aquela Ice...

 Saudações, Leitoras (res)!

Estamos aqui dando sequência à nossa nova modalidade!
As deliciosas Rapidinhas de Quarta Feira a Noite!
Com aquele gostinho de álcool e perigo, este relato foi nos doado por uma leitora! 
Mande o seu também! 

Att. Dr K 



     "Aquele sorriso sacana em meio aquela barba por fazer era para mim, assim como o peso cafajeste daquele olhar. O hálito com gosto de bala halls estava misturado ao de Smirnoff Ice, enquanto me beijava voraz, me prensando contra o muro da festa de um vizinho que eu não conhecia.  Estava perfumado. Sua barba roçava perversamente em meu pescoço.  Aquele homem não era meu namorado, não era meu amigo. Mas tinha algo nele. Não o conhecia direito, assim como ele não me conhecia. Mas nos víamos todos os dias em nosso segredinho. Eu namorava e ele era casado. E isso era mais que cinquenta por cento de toda excitação.
"Levantei, engoli, bebi mais da Ice e ele me olhava com aquela cara de puto que tanto me excitava."


     O barulho da festa estava alto, tocando sertanejo e a conversa fluindo empolgada enquanto nos amassávamos entre os carros deles. Ele enfiou a mão na minha calça e seus dedos passeavam entre minhas pernas. Ele puxou a mão e lambeu os dedos molhados, me olhando daquela maneira, como um predador. Sussurrou em meu ouvido, me pedindo um boquete. Neguei duas vezes e então ele pôs o pau pra fora e ficou me olhando como aquela cara de puto de um sorriso cínico. Senti-me uma vadia. Neguei novamente e ele então me segurou, puxou minha mão em seu pinto, e eu olhava assustada por entre os carros da calçada. Segurei ele, já louca de tesão. Ele me beijou, e virou a garrafa de ice na cabeça do pau, me perguntando se eu ia desperdiçar. Minha respiração ficou pesada, eu queria... Abaixei e o chupei. Ele gemeu, pulsou o pau, segurou meu cabelo, olhando para todos os lados e não demorou nada para ele encher minha boca de porra. Levantei, engoli, bebi mais da Ice e ele me olhava com aquela cara de puto que tanto me excitava. Me beijou loucamente, enfiando a mão de volta na minha calça. Batendo uma rapidamente. Ele sabia onde tocar, aquele sacana conhecia bem meu corpo. Eu gozei, tremendo as pernas e perdendo as forças. Ele voltou a lamber os dedos e beber mais álcool. Logo saiu o dono do carro e saímos como se nada estivesse acontecendo... Aquela foi apenas uma de nossas varias pequenas e deliciosas aventuras."




Rapidinha no Estacionamento, quem nunca? Compartilhe conosco! Toda Quarta Feira a Noite estaremos aqui aguardando sua visita! Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os).  
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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Aquele dia que me empolguei



A excitação me consumia a alma, não estava mais me contendo a cada toque e a cada gesto, a cada parte que tocava daquele corpo, eu entrava em um transe desigual, nós estávamos nos beijando, um beijo leve de saudade e trocando toques em uma entrega de sentimentos ritmados e compassados no ritmo do prazer; coloquei-o  no sofá e sentei por cima dele e trocamos mais e mais caricias passando as mãos no corpo um do outro...

"...coloquei-o  no sofá e sentei por cima dele e trocamos mais
e mais caricias passando as mãos no corpo um do outro."

Em certo momento ele me parou, acho que estava prestes a gozar
Já estávamos nus quanto resolvi ajoelhar-me para chupa-lo e ele estava tão saboroso e molhado que o chupei com todo o prazer que eu estava sentindo, aquele membro preenchendo a minha boca, podia sentir suas veias e eu o olhava lá de baixo seus os olhos fechados e sua expressão era extremamente prazerosa e enquanto a minha excitação aumentava cada vez mais. Estava incrivelmente molhada e aquilo nunca havia acontecido comigo. A excitação escorria pelas minhas pernas, cheguei a escorregar o joelho no piso que ficou molhado de mim.
Fiquei chupando ele e acariciando seu pênis com os lábios e passando a língua na cabeça e ia descendo até as bolas, que por sinal eram uma delícia. Em certo momento ele me parou, acho que estava prestes a gozar, mas ele me levantou e pôs as mãos e os dedos entre as minhas pernas e assustou ao perceber a quão molhada eu estava. Fomos para o quarto ele me deitou na cama me beijou o corpo todo.







"...eu fique na ponta em pé na altura da sua boca
 de costas para ele, abrindo bem minhas nádegas,
sentindo a sua língua no meu paraíso secreto..."
Queria mais e mais e mil vezes mais, ele deitou na cama, com a cabeça para a borda e eu fique na ponta em pé na altura da sua boca de costas para ele, abrindo bem minhas nádegas, sentindo a sua língua no meu paraíso secreto. Logo ele me puxou com força para cama e fizemos um 69 esplendido antes de deitar sobre seu corpo, que por sua vez é maravilhoso, e encaixar o pau dentro de mim.



Enquanto eu rebolava por cima dele sua face se enchia de satisfação e no momento que desencaixei, eu que luxuriava excitação, quis lhe dar algo em especial; coloquei-o atrás e fizemos um anal a base de reboladas, metidas intensas e pressão. Seu rosto transcendia o prazer, a penetração tinha aquele som molhado e ele estava se ensopando em mim que transbordava de prazer. Ele me segurou firme pela cintura, e seus olhos encaravam os meus numa expressão de tensão e senti seu pau pulsar e então ele fechou os olhos, franzindo o cenho e perdendo as forças ao gozar; e enquanto eu subia e descia devagar, tirando aos poucos, ele ficou lá, esgotado e acabado, com o semblante de satisfação e eu? Bom aquele foi o melhor anal que eu já fiz!
 Ele me segurou firme pela cintura, e seus olhos encaravam os meus numa expressão de tensão e senti seu pau pulsar e então ele fechou os olhos, franzindo o cenho e perdendo as forças ao gozar




Gostou? Envie a sua experiencia picante para nós! Toda SEXXXTA um relato novo para você se deliciar!! Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os)!!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Rapidinha - Caminhada no Parque

Boa Noite, minhas caras e caros leitores,


Esta é nossa nova modalidade de publicação que ira ao ar toda Quarta Feira


As RAPIDINHAS fazem parte de nossa vida, de nosso cotidiano e nos tira o tédio, nos faz ter aquela adrenalina. Sexo sem ter onde, como e quando. Simplesmente acontece como a Vida acontece! Tem gostinho de aventura, de inusitado, de tesão súbito e é rico em intensidade!

Sem delongas...


Att Dr. K 



"Estava conversando com um amigo e ele me chamou para um rolezinho no parque e eu relutei um pouco, mas queria muito também. Chegando lá nós caminhamos e conversamos. O diálogo foi tão bom... Sentamos num banco e nós nos beijamos, um beijo longo, quente e molhado com direito a pegadas nos seios e na bunda, minha e dele por sinal.
Andamos mais um pouco e fomos a um local com menos movimento, começamos a nos beijar novamente e ele puxou minha blusa e deixou um de meus seios a mostra e o chupou. Minha adrenalina estava a mil. Ficamos nesse local mais reservado, mas mesmo assim, mesmo que tivéssemos um grande público não ligaria, pois estava me divertindo e queria ele me desejando enquanto eu o desejava também!

Virei-me de costas para ele e fiquei passando minha bunda no pau dele e ele beijando o meu pescoço, já estava molhada quando ele colocou sua mão dentro da minha calça e ficou brincando com a minha xoxota e eu com a mão para trás acariciava o seu pau, tudo em plena luz do dia. Meus olhos estavam atentos caso alguém chegasse, mas as pessoas passavam indiferentes a nós em nosso cantinho secreto em baixo de uma arvore. Quando já estávamos mais que excitados seu celular tocou. Ele respirou fundo, olhando a hora... Paramos e fomos juntos embora, mas cada um para a sua casa deixando no ar a incógnita de quando faríamos uma nova caminhada."






Quem nunca teve uma Rapidinha? Envie a sua para nós! Toda Quarta Feira a Noite teremos! Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os).  



sexta-feira, 15 de abril de 2016

Piano, Sândalo e Carmesim

Estava um dia lindo.



  
Éramos jovens e finalmente estávamos sozinhos, nossos amigos haviam acabado de ir embora. Lembro que ele me olhou e eu conhecia aquele olhar e aquele leve sorriso de canto.
Ele segurou minha mão e fomos para a sala, onde tínhamos um velho piano de mogno. Ele me deu um beijo, um selinho úmido e demorado antes de me deixar sozinha. O dia estava realmente lindo lá fora. Mas eu sabia que minha diversão estava aqui dentro, olhei para o piano e passei meus dedos pelas teclas, no exato momento em que ele entrou pela porta. Achei engraçado vê-lo carregando aquelas coisas, um edredom e um óleo aromático que nunca havíamos usado.

Habilmente ele forrou o chão com edredom carmesim que havíamos acabado de comprar. Relutei com a ideia de melar ele em óleo, mas o beijo dele, enquanto tirava minha roupa me fez pensar o contrario, dane-se o edredom carmesim. Ele me deitou de bruços e então ouvi ele abrir o óleo, e aquele cheiro maravilhoso de sândalo inundou a sala, fechei meus olhos e senti sua mão escorregar pelas minhas costas. Olhei para ele por cima dos meus ombros e pensava em milhares coisas, uma delas era o som do piano.
Então vieram os beijos na orelha e as palavras quentes que me fizeram arrepiar com o sussurro e eu já não sabia mais o que era excitação e o que era óleo entre minhas pernas enquanto ele massageava minha bunda.
"Ele não a tocou, me virou e massageou minha barriga com o óleo,
me olhando nos olhos, escorregando a mão pelas costelas"

Ele não a tocou, me virou e massageou minha barriga com o óleo, me olhando nos olhos, escorregando a mão pelas costelas, passando entre os seios a pesadas mãos que deslizavam do pescoço às coxas. Sentei-me e o beijei, já não aguentando mais de vontade. Mesmo assim entrei na brincadeira, tirei o vidro de sândalo de sua mão e passei em seu peito enquanto o beijava na boca e sentia minhas unhas escorregarem em óleo por sua pele.
Vi o volume em sua cueca, e a tirei, sem tocar em seu pau, apenas o ameacei faze-lo, e sussurrei sacanagens em seus ouvidos enquanto me enlouquecia de vontade, adiando nosso contato mais intimo.
Eu o vi enlouquecer e perder o controle, me empurrando contra aquele edredom carmesim, empapado de sândalo e então me beijar buceta, a desesperadas e longas lambidas que me fizeram contorcer e gemer. Então ele me puxou novamente para seus braços e se deitou, deixando-me por cima, mal dando tempo de respirar e podia ouvir meu coração acelerado enquanto o olhava deitado ali, iluminado pelo sol que entrava na janela da sala. Então, desci, passando meu rosto por seu abdômen ate encontrar com a boca seu pau e sentir a cabeça com a língua. Chupei com força, sem rodeios, já não queria mais ser romântica, minha mente estava divagando, me pregando peças. Eu o queria dentro de mim, sentir aquelas veias, senti-lo pulsar, e o fazia ao menos naquele momento com a boca.  O observei enquanto o chupava, ele me olhava, segurava meu cabelo, mexia o quadril e olhava em meus olhos, olhava para minha boca cheia com o pau dele. Então, sem pensar virei meu corpo, deixando minha parte mais molhada ao alcance de sua língua. Então, enquanto o chupava senti aquela boca voraz me devorar, lambendo com força, chupando, mordendo meus grandes lábios. Um delicioso 69.
"Então, sem pensar virei meu corpo, deixando minha parte mais molhada ao alcance de sua língua.Um delicioso 69."

Ali, olhei para o piano e pensei, por que não. Parei de chupar e fui até sua boca, o beijei e senti meu gosto, e o olhei mais uma vez antes de sussurrar minha pequena loucura. Sempre tive piano, e tocava desde criança e minha adolescência era permeada por fantasias em cima de um deles.

"Eu abaixei a tampa das teclas lentamente e me sentei enquanto
 ele, com uma das mãos me segurava a perna e a outra estava
envolta da minha cintura e ele me chupou."

                Ah... Como aquele piano tem estórias; abaixamos a tampa dele e deitamos em cima e começamos novamente o 69, a sua língua quente me tocava, agora com gentileza e eu ficava cada vez mais molhada e cheia de amor para dar e eu o retribuí com todo fervor de uma melodia que me fazia extasiar. Ouvi o mogno estralar com nosso peso. E minha mente era um misto de tesão com musica. Meu corpo melado de óleo por cima do dele. Era como uma dança.
                Então ele sentou na banqueta do piano e eu abaixei a tampa das teclas lentamente e me sentei enquanto ele, com uma das mãos me segurava a perna e a outra estava envolta da minha cintura e ele me chupou mais um pouco. Ele se levantou, me deixando ainda sentada e me agarrou pelo quadril e entrou em mim, o senti me invadir, tão facilmente que mal acreditei. Começou bem devagar, mexendo o quadril escorregando para dentro de mim e depois aumentou o ritmo, como nas grandes sinfonias eu o sentia aumentar a força, metendo mais forte a cada vez, eu gemia como nunca, sentindo ele em mim. Entre sons graves e agudos eu senti uma onda me cobrir, minhas pernas travaram e então veio tudo de uma vez. Como um tsunami eu gozei, gemi, me contorci enquanto ele ainda metia com força. O mundo podia acabar naquele momento. A tarde podia virar noite enquanto o piano estralava e então, antes que eu pudesse descansar, enquanto uma torrente ainda me invadia eu o senti pulsar, ofegar, gemer. Seus olhos lacrimejam, suas pernas tremiam enquanto ele apoiava sua testa na minha.
                Havíamos gozado juntos naquela tarde maravilhosa de domingo. Ficamos quietinhos ali, por alguns segundos antes de nos deitarmos no edredom. E ali adormecemos, abraçados e brilhando em óleo.


Hoje, quando olho para nossa filha, eu me lembro daquela tarde. Passando a mão em seu cabelo, para pentear frente ao espelho, eu lembro agora do sândalo, do sol, do hoje velho edredom carmesim e do velho piano na sala. E do quanto a amo.



Esperamos que tenham gostado de mais esta experiência. Semana que vem tem mais!  E temos novidades a caminho, não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas.  

sexta-feira, 8 de abril de 2016

A Cereja do Bolo

Já tínhamos concordado que eu cumpriria nossa aposta, passei a semana toda pensando, ainda mais depois da mensagem recebida - "achei a garota", um frio na barriga, mas agora não podia dar para trás, queria agradar, retribuir todo o prazer que descobri com ele...



Durante a semana comprei um espartilho preto (sua cor preferida), meias e para finalizar um salto 15 preto. Ele veio me buscar como sempre, estava friozinho então foi fácil esconder a lingerie por baixo de uma saia e um casaco.
Chegando a sua casa, lá estava a garota, mais velha,  a cumprimentei com um beijo no rosto para nos conhecermos, segundo o que ouvi ela era experiente nisso. Ele nos serviu vinho e me beijou e logo depois a beijou e disse que queria que ela fizesse o mesmo comigo e assim foi, tímido, com o gosto inebriante de uva e álcool. Confesso que foi estranho, mas a excitação fez com que eu insistisse.
Ele me pediu para tirar a roupa, e então fiquei de lingerie para ele e para ela, sentia meu rosto queimar, e ele sorria e me elogiava, dizia que eu tinha ido para matar, senti que ela ficou sem graça, afinal eu era uma garota bem mais nova à sua frente.
Ele nos serviu vinho e me beijou e logo depois a beijou e disse que queria que ela fizesse o mesmo comigo

Ele nos pegou pelas mãos e nos levou para o quarto, tirou a roupa da outra garota, que também estava de preto (coincidência não é?) e me pediu para chupa-lo, enquanto ele a beijava, a vergonha foi deixada de lado enquanto eu sentia seu pau em minha boca e logo troquei de lugar com ele para toca-la.


Queria explorar o corpo da garota, afinal era uma curiosidade minha, lentamente encostei meus lábios em seus seios, ela fechou os olhos e deu um leve gemido, coloquei uma das mãos em um deles, beliscando de leve o biquinho, enquanto sugava o outro, ela acariciava o pênis dele, enquanto sentia meus lábio e então subi, percorrendo aquela pele macia e beijei sua boca para assim voltarmos a atenção para ele .
Ele me deitou na cama e me chupou, fazendo com que eu me tremesse toda a cada lambida e chupada estralada, senti que iria explodir, foi uma sensação incrível e não consegui me controlar, contorcendo e gemendo como uma louca enquanto ela o masturbava. Ele então subiu, olhando em meus olhos e beijando minha boca, não sabia o que ele estava pensando e aquele controle que ele tinha sobre mim me deixava delirante. Trocamos os lugares e ele me fez observa-los e tudo era novo para mim. A cada gesto obsceno deles eu me molhava mais, e ele me olhava enquanto meus dedos percorriam minhas partes molhadas, fazendo aquele som úmido de excitação.

Ele me puxou para seu colo, de frente para ele enquanto apertava minha bunda, olhando em meus olhos e então se deitou de costas para a cama e nos encaixamos, apoiei minhas mãos em sua barriga comecei a cavalgar, enquanto ela sentou-se no rosto dele, de frente para mim, para ser chupada. Ela rebolava na boca dele e me olhava enquanto eu subia e descia e então não demorou muito para que eu molhasse todo o lençol, sendo possuída pelo prazer e ele não me deu tempo de pensar e novamente trocamos os lugares. Pude sentir sua boca voraz em mim enquanto ele esticava os braços para meus seios e eu a assisti sentir prazer no pau dele.


Quando ela gozou, ele se voltou para mim deixando-a de lado e pondo de quatro para foder com toda sua força. Eu sentia sua respiração, suas mãos me apertando até gozar, explodindo dentro de mim.  Ele respirou um pouco, e eu olhei para ele, por cima dos ombros, ainda extasiada e ele me beijou, chamando ao pé do ouvido para o banho. Até tinha esquecido que ela estava lá, mas quando vi ela já tinha ido para o outro banheiro. Sorri para ele com satisfação.



Tinha realizado seu desejo, fui a cereja do bolo.













Esperamos que tenham gostado, comentem, curtam nossas redes sociais e compartilhem. 

domingo, 3 de abril de 2016

o Presente


Ele resolveu me presentear com um lingerie e alguns brinquedinhos sexuais, aliás, nos presentar porque era para ele também. Senti muita vergonha pois a primeira embalagem que abri foi meu kit de pompoar, sentia minha face queimar, mas não acho que fiquei vermelha. Brincamos e os olhos dele me davam toda a atenção ao que eu falava; ele me observava. Permaneci no quarto e ele foi para sala aguardar eu me vestir; vestir o nosso presente, um sutiã preto de renda vermelha no busto e costas trançadas e uma calcinha preta de renda super sexy.
Estava ansiosa para estar diante dele e a forma que aqueles olhos me admiravam enquanto saia do quarto com a lingerie e meu batom mate vermelho que usei a pedido dele, me fez sentir importante e desejada como tantas vezes meu amor o fez.
Ele me vendou, essa era a sua fantasia e a minha. Com suas mãos ásperas e fortes ele pegou um pano preto e envolveu meus olhos, estava preocupado se estaria apertando, mas eu estava bem; depois vieram as algemas, senti ele as colocando delicadamente, mas essa delicadeza não durou o tempo todo.






Por um instante me senti abandonada ajoelhada naquele tecido vermelho que ele usou para cobrir o baú que fiquei em cima, vendada e algemada com as mãos para trás… Quando percebi seu retorno à base de flashes, fotos das quais ele me enviou na mesma hora. Estava dopada, não que eu tivesse bebido ou ingerido qualquer coisa que fosse, mas foi o fato de eu confiar nele e deixar que ele fizesse o que bem entendesse comigo, pois sei que ele nunca me machucaria. Tocou - me, passando suas mãos sobre minha pele e eu me arrepiava a cada instante e de costas para ele, com as mãos algemadas, eu segurava seu o pau e instantes depois ele me virou de frente para ele e me pôs para chupá-lo, nossa... Aquilo estava bom e como estava, sentir seu pau na minha boca, enchendo ela e eu salivando de vontade. Estava morrendo de vontade de olhar para ele, no entanto isso não seria possível ainda, pois estava a sua mercê. Fiquei de quatro e ele me estimulava a cada instante, queria poder ter visto sua expressão... Não sei dizer a quão molhada eu estava e sentir ele entrando em mim sem eu poder usar minhas mãos para me defender. Ficamos um bom tempo em cima do baú e ele abusando de mim, mas ele quis ir para a cama.
Lá estava eu deitada na cama, de bruços, ele entrando em mim e passando a mão em todo meu corpo, levei vários tapas na bunda; nossa como alguns doeram e ele queria bater mais forte. Sentia-a queimar, no entanto aguentei firme eu queria aquilo e sei que ele também.


Ele tirou as algemas e a venda, fiquei livre daquela tortura excitante. Podia vê-lo e beijá-lo como sempre fiz e quis. 
A transa cada vez ia se transformando em amor e carinho. Um afeto vibrante.