sexta-feira, 13 de maio de 2016

Está Gostando, Fernanda? Part II

Boa Noite, minhas caras (as) leitoras(res)
Estamos aqui em mais uma Sexxxta Feira para nossa Postagem semanal.
Eis a conclusão do conto da Fernanda!, nossa fiel Leitora. Creio que não seja a ultima postagem sobre as libertinagens de Fernanda em seu universo secreto. Haverão outras e o Cereja e Calcinha terá o prazer em contar suas historias!

Sem delongas!

Att. Dr. K


Está Gostando, Fernanda?




(...) 

Entrei na suíte, o quarto tinha uma cama king toda bem arrumada, com um lençol vermelho e travesseiros pretos. Ela estava na porta do banheiro, nua e apoiada no batente. Os dois homens ficaram na sala, fumando e conversando enquanto eu entrava na banheira. Ela encostou a porta do banheiro e entrou na água sentando de frente para mim.

 "Senti com a ponta dos meus dedos.
Era aquilo que eu queria de verdade."
 
    Eram três horas da manha e estávamos nos massageando, nos lavando e nos preparando para o segundo round. Enquanto massageava suas costas, beijei sua nuca... E minhas mãos já estavam percorrendo todo o corpo dela, a senti com a ponta dos meus dedos. Era aquilo que eu queria de verdade. Era nela que pensava desde que conheci esse casal. Ela me olhava, e se deixava rolar enquanto a beijava e a tocava. Seu clitóris estava rígido, suas pernas tremiam e os gemidos foram inevitáveis.



Sentei-a na borda da banheira, e então a chupei, dessa vez sem ninguém para atrapalhar, meus dedos e minha língua passearam por todo o corpo dela. Aqueles olhos castanhos me olhavam, surpresa. Ela se contorcia e gemia e não demorou para aparecer o marido dela abrindo a porta do banheiro, e logo atrás o meu namorado.


Dessa vez cada um com sua mulher, eu a olhava, sendo fodida, delirando de prazer me olhando. Aquele sorriso, eu sabia que ele me renderia muito ainda. Já meu namorado segurou meu rosto, me fez olhar para ele. Ele suava em cima de mim, metendo com força. Mas ele sabia, lá no fundo ele sabia que nunca conseguiria me dar prazer como aquela garota.

"Ela esticou a mão para mim enquanto ele gozava."
Ele aumentou a pressão, aumentou a velocidade e eu me rendi, deixei que ele pusesse toda pressão, toda a força. No fundo eu adorava vê-lo se esforçando tanto para me agradar. Os gemidos do casal ao lado na cama misturado ao nosso era uma sinfonia para meus ouvidos o colchão de mola subia e descia, tudo agitando como um turbilhão e eu o segurava, rebolava e quando percebi o casal ao lado estava nos olhando, como um show. Ela me olhava, contemplando meu corpo e eu imaginava o que se passava em sua mente. Aquilo sim me dava tesão. Meu namorado, então, finalmente terminou. Urrando de tesão, raiva, ele desabou ao meu lado enquanto eu olhava o outro casal, olhava ela sendo fodida de bruços, o corpo dele botando pressão e a bunda dela empinada para facilitar a entrada. Ela esticou a mão para mim, enquanto ele gozava e ela mexia o quadril para ajuda-lo a terminar. Meu namorado... Enfim, ele respirava fundo atrás de mim, deitado. No fundo ele sabia o que eu queria. E aquilo certamente o incomodava.
Depois da transa, voltamos a sala, bebemos mais vinho, fumamos e jogamos conversa fora até o dia amanhecer e fomos embora. Meu namorado não disse uma palavra sequer sobre o ocorrido. E nas semanas seguintes à esposa do amigo dele me ligava loucamente e o resultado? 
Os próximos seis meses seriam de encontros às escondidas com ela.

Ela foi minha sobremesa. Sobre meu namorado? Bom, ele fica para outra historia.







Já encontrou alguma Fernanda assim em sua vida? Elas são especiais e ao mesmo tempo tão comuns. Envie sua experiência para nós no cerejaecalcinha@gmail.com!! Gostou? Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os)!!

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Rapidinha - Bem vinda de volta, Prima!

Saudações! 
Boa noite Caras (os) leitoras (res). 

Este sem dúvida é um assunto delicado... Mas devo dizer aos apressados que isso ainda é um tabu criado com o tempo, afinal, relações entre primos acontecem desde tempos imemoriáveis. Mas essa coisa de tabu, proibição, drama torna essas experiências adolescentes uma grande aventura excitante, com gostinho de descoberta. Deleitem-se e boa Leitura.

Att. Dr. K 

Finalmente havia chegado de viagem para visitar minha tia, depois de nove anos sem vê-la. Enquanto ainda estava no ônibus, havia ligado para avisá-la que logo estaria em sua casa e já no telefone ela me disse que quem me buscaria na rodoviária era meu primo... Aquele meu primo que não via desde os treze anos. Aquele meu primo que me deu o primeiro beijo quando eu era uma menina desengonçada.  Nunca perdemos contato, já trocávamos sms e com o tempo messenger e whatsapp. Sempre deixando no ar aquele gostinho de um quero mais. Tornei-me uma mulher experiente. E ele, sabia bem o tipo de mulher que eu era na intimidade.
Lá estava ele, de moto e jaqueta de couro. Agora barbado, alto, lindo e conquistador! Quase não o reconheci pessoalmente. Ele me abraçou, todo perfumado e me mediu da cabeça aos pés! Aquele olhar safado. Nosso ultimo encontro ele nem barba tinha, nos tocávamos sem jeito, beijávamos desajeitados com as mãos ocupadas em nós mesmos. Hoje certamente seria algo diferente. Minha tia não podia nem sonhar, tampouco minha mãe!

"Respirei fundo, ajoelhei-me e comecei a chupá-lo."
Grudada na garupa com ele, percorremos a cidade naquela noite. Percebi que ele não fez o caminho habitual. Ele foi longe, fomos para um bairro nobre e praticamente não passava carro ali. Ele encostou a moto, tirou o capacete e eu fiz o mesmo. Achei que ele queria um beijo, ou algo assim. Mas ele foi além... Empurrou-me contra um muro embaixo de uma arvore. Minha respiração foi a mil. O beijo havia melhorado e certamente ele treinou nesses últimos nove anos, pois a pegada estava esplêndida! Ali no escurinho, ele beijou meu pescoço já abrindo abruptamente meu zíper da calça jeans. Mal tive tempo de pensar e suas mãos já se molhavam em mim. Quase derreti ali, prensada contra o muro. Então abri o zíper dele, não havia ninguém na rua ás nove da noite! Então ele sussurrou “me mostra o que aprendeu nesses anos.” Como uma ordem, naquela voz máscula que nem se compara com a que tinha antes... Muito melhor que no telefone. Respirei fundo, ajoelhei-me e comecei a chupá-lo. Fechei os olhos e o senti crescendo na minha boca.
Parei quando ouvi uma buzina de um carro cheio de marmanjo gritando eufóricos para nós. Ele sorriu e meu rosto avermelhou. Ajudou-me a levantar, me beijou e disse; “Bem vinda de volta, prima...”.



E você, tem histórias deliciosas com primos (as)? Compartilhe conosco! Mande para nós em cerejaecalcinha@gmail.com e Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os)!!


sexta-feira, 6 de maio de 2016

Está Gostando, Fernanda?

Boa Noite, Caras Leitoras (res)

Este texto, assim como o conto do Vampiro, são realmente Pérolas do Sentido do que é o Cereja e Calcinha. Logicamente que amamos todas as estórias enviadas por vocês! E meu trabalho junto com a Kassy é tornar essas estórias realmente excitantes! Trazer a vocês com o sentido real de como é o ser humano. O que te torna Real, cara Leitora (or)? O que forma você um ser humano? Amor? Paixão? Inteligencia? Superação!? Tesão?... E há muitos adjetivos a serem adicionados a esta lista. Mas a principal questão é o que você pensa enquanto está dentro de uma aventura realmente excitante? Bom...Vale a pena pensar no assunto.

Sem mais. Ótimo conto a vocês.

Att. Dr. K




Fui jantar com meu namorado na casa de um casal de amigos, que conhecíamos há algum tempo. Era uma noite de outono, fria e aconchegante como deveria ser. Tinham duas garrafas de vinho e uma pizza para aquela noite e conversamos muito, sobre tudo.

"(...) quando meu namorado entrou, o casado estava ajoelhado
 no tapete, e eu de pé, sentindo sua língua."
Após as bebidas, meu namorado foi lá fora fumar com a esposa do outro casal. Eles demoraram lá e enquanto ele conversa a minha conversa com o outro cara desenrolava. Já tinha uma atração por ele, algo que não sabia explicar, mas minha atração maior era pela esposa dele. Eu olhei para os dois lá fora, na varanda em uma conversa animada e me irritei, olhei para o esposo daquela garota e o beijei. Ele se assustou, olhou para a esposa que estava de costas para nos respirou fundo olhando para mim e me beijou novamente. Estava nos olhos dele que ele me desejava. E começamos a nos amassar sem pudor, bêbados no sofá. Suas mãos já percorriam entre minhas pernas, subindo minha saia e quando meu namorado entrou, o casado estava ajoelhado no tapete, e eu de pé, sentindo sua língua.

Meu namorado gritou comigo, ensandecido. Eu adorava irritar ele. Sorri e o chamei para que me beijasse, a esposa estava perplexa na porta da sala, e para me irritar meu namorado a beijou. Como que uma cena de ciúmes, e eu, a olhei com tanto desejo enquanto eles se tocavam. Estava obvio que tipo de conversa que ambos tiveram do lado de fora, porque se beijaram com fervor de amantes. Já o marido, nem se importava com a cena enquanto me chupava avidamente.
O larguei, ajoelhado me olhando, arrumei a saia e empurrei meu namorado, tirando ele daquela garota e então a beijei, empurrando contra a parede. Segurando sua cintura e os dois ficaram ali, estagnados nos olhando com volume nas calcas jeans. Atravessei a sala, olhando para eles e segurando a mão dela e então tirei sua blusa, sua calca, seu sutiã e sua calcinha e ela fez o mesmo comigo enquanto os dois nos olhavam, sem tirar os olhos. A deitei no sofá, pensando mil loucuras. Me molhando, e então fiquei de quatro, fazendo oral nela, e não demorou para meu namorado chegar, abrindo o zíper da calça e pondo o pau para fora, deixando a garota chupar ele. O namorado dela veio por trás... Me lambeu, chupou minha buceta e então o senti me invadir, fazendo aquele som molhado. Metendo com força dentro de mim. Enquanto chupava aquela garota, e olhava meu namorado, ele olhava para mim. Aquilo tudo sem duvidas era uma afronta um ao outro, um provocando o outro após semanas de brigas. Eu não me importava, eu não tinha ciúmes, mas eu sabia que por dentro ele estava enlouquecido, emputecido comigo. Ele me olhava com ódio enquanto empurrava o pau na boca daquela mulher e eu adorava vê-lo daquela maneira. Não por tesão, era vingança mesmo. Eu rebolava enquanto o marido batia em mim, e chupava a garota, imaginando o ciúme dele, ela estava hiper molhada, aquela pele branquinha com a vulva rosada na minha boca. Mas aquele sacana era mais pervertido que ciumento. Devia estar um turbilhão dentro dele.  A verdade era que não gostava dele.  Procurei mil motivos para terminar com ele. Eu sei você que está lendo deve imaginar porque simplesmente não terminava. Bom, ele me aceitava daquela maneira. Complicada, indecisa. Às vezes acho que fui dura com ele, às vezes acho que ele foi duro comigo.

"(...)e então a beijei, empurrando contra a parede."
Ele me puxou pelo cabelo, tirando o pau da boca da garota e então me pôs para chupar, me olhando indignado enquanto o amigo dele me comia. Ele me puxou, me ponto de quatro no tapete da sala. Então a garota saiu de cena, disse que ia preparar o banho, olhando para mim. Enquanto meu namorado me invadiu por trás. Ele não tinha pudor, segurou meu cabelo com força e começou a me invadir. Perguntou “está gostando, Fernanda? Era isso que você queria?” Olhei para ele, depois daquelas semanas de briga e sorri. O mais ameaçador que pude e então o amigo veio, me fazendo chupar ele. Sinceramente, eu já esperava o termino desse namoro assim que esta noite terminasse, ele estava violento.
Então, veio a DP. O amigo deitou no chão e eu sentei a buceta nele. Sinceramente, não gostava daquele cara, mas ele me desejava, e era o que bastava para mim naquele instante. Meu namorado me empurrou, meu corpo desceu em cima do corpo do amigo dele, deixando minha bunda para cima e exposta. Então ele entrou pela porta de trás. Me invadindo com toda força que ele tinha. E não esperava menos dele. Queria irritar ele, e eu havia conseguido. Entre os dois como sanduíche, entre os gemidos dele ouvi a banheira parar de encher. Era a minha deixa, minha pausa para o que eu queria de verdade...

Continua...


Ficou Ansiosa(o)? Não percam na próxima SEXXXTA para vislumbrar a conclusão deste conto! Envie sua experiência para nós no cerejaecalcinha@gmail.com!! Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os)!!

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Rapidinha - Dois em Uma

Boa Noite, caras (os) Leitoras (es) 

Estamos de volta, a mais uma Quarta Feira à Noite! Desta vez nossa Rapidinha está bem ácida e ousada.
O Menage a Trois é a fantasia de milhares de homens e mulheres, seja pela libertinagem, seja pela falsa imoralidade! A questão está no prazer, na fantasia! Quem nunca desejou uma terceira pessoa? Seja no Voyeurismo ou na participação ativa de um individuo de fora. A ideia instiga, nos faz pensar em nossas fantasias mais selvagens! Quem nunca desejou?

Sem Delongas!

Dois em Uma

Att Dr. K

(...)


Meu ex-peguete me fez uma proposta típica dele, aquele safado! Eu estava em casa, numa tarde de sábado e ele de folga com um amigo na casa dele. Conversamos via Messenger, e não demorou a rolar as safadezas. O inusitado então aconteceu. Em meio a palavras sacanas ele se ofereceu para descer com seu amigo na minha casa. Respirei fundo olhando para a tela. Os dois negros, bem dotados, será que eu daria conta? Meu namorado não poderia nem sonhar com aquilo! Aquelas situações faziam parte do meu mundo secreto, onde nada tinha controle, onde só importava meus caprichos, e aquele sem era um deles. Nunca tinha feito algo assim.

 "Adorava aquele gosto salgado. Eles me chamavam de puta, safada, cachorra e eu amava aquilo."
Uma amiga morava comigo, avisei que teria visita, mas de uma pessoa só. Tomei um banho bem rápido enquanto eles desciam a rua de casa. Nem deu tempo de vestir algo e a campainha tocou. Minha amiga correu para o quarto para não ser vista em casa e eles entraram... Os dois me olhavam como animais no cio enquanto guiava-os, de toalha, para meu quarto.



Pedi que fizessem silêncio, avisei que minha amiga estava em casa e eles assim fizeram. Mas ali, no silêncio, no meu quarto escuro, começaram as mãos, os sussurros safados no meu ouvido, aqueles dois membros em minhas mãos, tapas na minha bunda e no rosto. Chupei os dois enquanto ambos mandavam em mim, eles me masturbavam enquanto eu os sentia. Chupei um deles até que gozasse em minha boca. Adorava aquele gosto salgado. Eles me chamavam de puta, safada, cachorra e eu amava aquilo. O que gozou me masturbou, enfiando os dedos atrás e na frente, me tocando, chupando meus seios enquanto fazia um boquete no amigo dele, ainda com gosto de porra na boca. Então, finalmente gozei. Aquela sensação maravilhosa enquanto o pau enchia minha boca. Demorou apenas vinte minutos nessa brincadeira e eles foram embora, me deixando literalmente com gosto de quero mais. E eu, voltei a minha vida de dama...





Teve vontade ou já fez? A deliciosa sensação de prazer, de domínio está no sangue de cada um. Compartilhe conosco suas experiências! Mande para nós em cerejaecalcinha@gmail.com e Não se esqueçam de comentar, curtir nossas redes sociais e compartilhar com as amigas (os)!!